Faz algumas semanas que eu tenho dor de cabeça como nunca tive antes. Chego a levar comprimidos comigo todos os dias. Hoje quando abri meu leitor de feeds vi a seguinte notícia no blog da Débora Fortes da Info:
Londres vive o pânico do Wi-Fi
A principal acusação contra o wi-fi é justamente, vejam só, a dor de cabeça. Sou particularmente refratário a este tipo de coisa. Nos estados-unidos é muito comum as redes de televisão, especialmente a abc, distribuir medo a todos, como bem demonstrou Michael Moore no seu premiado “Tiros em Columbine“. Aliás as notícias do medo estariam, segundo Moore, associadas a cultura protestante dos imigrantes europeus.
Por isso eu vou preferir a minha postura cética que escolhi espontaneamente ao longo dos anos e deixar meu wi-fi ligado. Vai ficar ligado pelo menos até algum estudo sério provar que ele faz mau a saúde. Uma explicação muito mais factível para a dor de cabeça é o estresse, a alimentação e a falta de consumo de água pura (e não aquelas águas que a Bárbara falou em seu blog) em quantidades adequadas. Depois de arrumar isso e continuar a ter dores de cabeça eu posso pensar em desligar o wi-fi, certo?